Ultima parte: Só informando que o posto da ANVISA no Aeroporto Internacional de Brasília funciona 24 horas, sendo feito atendimento depois das 18 horas em uma sala ao lado onde ficam os plantonistas. Assim fechamos a história da carteira internacional de vacinação, começamos oficialmente a viagem em aproximadamente 30 horas, com carro mascarado e tudo. Boas festas com suas famílias, aproveitem.
Por Anderson Camelo
Atualizado meu cartão de vacinação, é hora de correr e pensar na Carteira Internacional de Vacinação. Aqui em Brasília, o lugar mais rápido é o Aeroporto Internacional de Brasília, em um posto da Anvisa, mas antes de ir, convém entrar no site (http://www.anvisa.gov.br/viajante/) e fazer um cadastro, isso torna a coisa mais rápida, já que as senhoras do posto da Anvisa não tem uma intimidade com o uso da ferramenta "computador" como tem com as agulhas de crochê. Entre uma tricotada e outra começa duelo das sexagenárias X HP. Convêm mesmo fazer isso pela internet...
Continuando... (Eldon Clayton)
Acabei de chegar do posto da Anvisa no Aeroporto e realmente procede o que o Anderson colocou. A "catilografia" da atendente na inserção dos dados impressiona. Outra observação é verificar se no cartão de vacinação entregue no posto de saúde tem o número do lote da vacina. Se não contar você terá que voltar ao local de atendimento e solicitar. Sem esse dado, nada feito! Como aconteceu com um rapaz que seria atendido depois de mim na Anvisa. Vacinou-se no HUB, mas o cartão não tinha o tal número. Perdeu a viagem¹ na Anvisa. Terá que voltar ao HUB (que, por acaso está de recesso - estive lá ontem pra me vacinar) - viagem perdida². E provavelmente perderá a viagem³ (literalmente).
Por Anderson Camelo
Atualizado meu cartão de vacinação, é hora de correr e pensar na Carteira Internacional de Vacinação. Aqui em Brasília, o lugar mais rápido é o Aeroporto Internacional de Brasília, em um posto da Anvisa, mas antes de ir, convém entrar no site (http://www.anvisa.gov.br/viajante/) e fazer um cadastro, isso torna a coisa mais rápida, já que as senhoras do posto da Anvisa não tem uma intimidade com o uso da ferramenta "computador" como tem com as agulhas de crochê. Entre uma tricotada e outra começa duelo das sexagenárias X HP. Convêm mesmo fazer isso pela internet...
Continuando... (Eldon Clayton)
Acabei de chegar do posto da Anvisa no Aeroporto e realmente procede o que o Anderson colocou. A "catilografia" da atendente na inserção dos dados impressiona. Outra observação é verificar se no cartão de vacinação entregue no posto de saúde tem o número do lote da vacina. Se não contar você terá que voltar ao local de atendimento e solicitar. Sem esse dado, nada feito! Como aconteceu com um rapaz que seria atendido depois de mim na Anvisa. Vacinou-se no HUB, mas o cartão não tinha o tal número. Perdeu a viagem¹ na Anvisa. Terá que voltar ao HUB (que, por acaso está de recesso - estive lá ontem pra me vacinar) - viagem perdida². E provavelmente perderá a viagem³ (literalmente).
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